São
letras, só letras! Às vezes olhares, ligeiros trejeitos de lábios, toques
disfarçados: e a amizade está lá! Gestos repletos de cumplicidade, sorrisos sem
sentido… de tudo, ou de nada; alegria das
pequenas vitórias, desapontamento das
duras derrotas; a lembrança da ausência. As palavras nunca doem, nunca
amargam,… reconfortam sempre. O perdão não gagueja, nem se engole. Sem egoísmo,
nem gratidão,
apenas satisfação ou sofrimento, lado a lado, corram lá os ventos que
correrem, de onde correrem.
Maria José Castro, 53 anos, Azeitão
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