No site da Rádio Sim
Tempestades
Corria, corria sem parar…!
Aquele monstro horrível seguia-me de sala em sala. De repente: uma porta, a
minha salvação. Mas a porta não abria. PARALISEI, SUADO, TREMENDO. E LÁ FORA UM VENTO ZUNINDO. Ouvia a tempestade do outro lado e, atrás de
mim os bufos horrendos da besta. E quando o bafo me desceu sobre a nuca gritei…
e acordei. A tempestade continuava no mundo real mas o monstro tinha ficado
aprisionado no meu sonho.
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