No dia do meu parto ouvi minha mãe entre
tanta dor perguntar, é um menino? Meu pai disse
“sim”. Aos doze anos, minha mãe, que me acompanhara no
meu crescimento na escola e na catequese, perguntou no dia de minha primeira
comunhão se queria receber Jesus. Eu disse “sim”. Cresci,
arranjei namorada e perguntei-lhe – queres namorar comigo? Ela disse “Sim! Sim!”. Cheio de amor por ela arrisquei. Queres casar
comigo…? Meu Deus! “Sim! Sim! Sim”, porque não!?
Cândido
Pinheiro, 73 anos, Póvoa do Varzim
Sem comentários:
Enviar um comentário