Por que não ficou a
brincar com as margens? Sempre ali estiveram a amparar o caminho, como se ele
fosse eterno menino a precisar do colo das paisagens, de ouvir a balada do
silêncio; pois se água de Julho, no rio não faz barulho.
Bau Pires, 50 anos, Porto
Desafio
Rádio Sim nº 3 – um dos provérbios dados no fim
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