A mansidão das tardes mornas que da SERRA se desprende em brumas de azul e
verde, quando do tronco das árvores se SERRA a madeira do inverno, é
bálsamo de passantes, cujo CALÇADO se gruda ao húmus revigorante, após terem
CALÇADO as botas
peregrinas.
À SOMBRINHA da flora de maciça estatura, agiganta-se o ensejo de captar os
sons telúricos.
Nas clareiras, sob a flecha do Sol, alguém se precata e se arma de
SOMBRINHA ou de chapéu.
Elisabeth
Oliveira Janeiro, 68 anos, Lisboa
Sem comentários:
Enviar um comentário