De dia viam-se pouco.
Moravam no mesmo prédio, mas com
horários tão diferentes, só esporadicamente se cumprimentavam, perto do
elevador, quando um saía e o outro entrava.
Ela, porém, tinha reparado no seu
porte. Algo tímido "ou talvez não", a sua saudação era sempre muito
educada e agradável.
Encontraram-se, certa
noite, num local de diversão.
Ambos sós, começaram a conversar,
dançaram, enfim conviveram!
Sentiram-se tão bem juntos, que
no regresso, rápido nasceu um lindo romance.
Quem diria!
Arminda Montez, 75 anos, Queluz
Desafio nº 6 - frases de início e fim obrigatórias
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