No silêncio de manhãs perdidas, entrei no
teu leito, esquecida do tempo...
Eram calmas, tépidas, tuas águas, onde
lavei minha alma, onde a tranquilidade do momento, fez minha tua pintura
divina.
Depois, sentada em tua margem,
apreciei a serenidade e a languidez do mês estival, em que as horas se
estendem até o dia morrer.
O espelho de água e o doce embalo do teu
timbre vaticinava o ditado... “Água de Julho no rio não faz barulho.”
Graça Pinto, 54 anos, Almada
Desafio
Rádio Sim nº 3 – um dos provérbios dados no fim
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