Olhaste para mim e ofuscaste-me
com a tua beleza pura e sincera. O teu coração oscilava ao sabor do vento, como uma folha sem destino. Odiei-te tanto naquele momento, a tua
beleza originava um remoinho em mim,
algo que me obrigava a obedecer-te. Afinal, o que observava eu em ti? Por mais beleza que
o teu olhar ornamentasse, eu odiava-te e de ti só omitia o meu passado. Um dia ouviste-me opinar e em mim originaste
amor!
Ana Sofia, 15 anos, Porto
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