De dia viam-se pouco, a distância para ele era
irrelevante, importante, era que estava a desempenhar uma profissão apaixonante,
ensinar as primeiras letras às crianças numa escola da povoação de S. Roque.
Via o entusiasmo, alegria e curiosidade nos rostos
daquelas crianças na descoberta deste mundo fascinante, era reconfortante, superava
todos os sacrifícios feitos para ali se deslocar. Quando regressava ao lar,
trazia dentro de si mais energia, mais amor, e esperança num mundo melhor, quem diria!
Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos, Lisboa
Desafio nº 6 –
início e fim impostos (a bold)
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