15/09/13

Emigração

TRANSpus a porta e logo o vi. Desde o ano TRANSacto que não lhe punha a vista em cima. Soube que agora era um TRANSalpino, devido à situação de desemprego que grassa no nosso país.
Muitos TRANSarianos tentam chegar até aqui, mas mais vale entrar num TRANSatlântico e tentar a sorte noutras paragens.
Para não se entrar em TRANSe, o melhor é emigrar. Fiquei muito feliz por saber que tinha TRANSformado a vida positivamente.
Abraçámo-nos e despedimo-nos.

Maria Beatriz de Bragança Santos,64 anos, Porto

Desafio RS nº 5 – 7 palavras com TRANS–– (no início, não necessariamente prefixo)


Sem comentários:

Enviar um comentário