À hora X no café Portugal.
O aroma de café deixou-nos cair na tentação de bebermos um cafezinho.
Na montra estavam expostos, ao lado uns dos outros, salgados, bolos e outros doces sedutores.
Ao vê-los começou-me a crescer água na boca.
Encomendei um bolo que já tinha provado antes. Era o Pão de Deus. Já o nome me leva em êxtase, tem a cor da manteiga e o sabor da amêndoa. Delicioso!
Este país te mata lentamente.
Mário Cesariny – rua 1°de dezembro – à hora X no café Portugal
Sofia de Mello Breyner Andresen – Camões e a tença – este país te mata lentamente
O aroma de café deixou-nos cair na tentação de bebermos um cafezinho.
Na montra estavam expostos, ao lado uns dos outros, salgados, bolos e outros doces sedutores.
Ao vê-los começou-me a crescer água na boca.
Encomendei um bolo que já tinha provado antes. Era o Pão de Deus. Já o nome me leva em êxtase, tem a cor da manteiga e o sabor da amêndoa. Delicioso!
Este país te mata lentamente.
Mário Cesariny – rua 1°de dezembro – à hora X no café Portugal
Sofia de Mello Breyner Andresen – Camões e a tença – este país te mata lentamente
Theo De Bakkere, 60 anos, Antuérpia, Bélgica
Desafio
nº 35 – partindo de dois versos de autor
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