Cada uma de duas partes iguais. Metade. É assim que vivo e sigo, na eterna
esperança de satisfazer as
necessidades dos que o meu ventre gerou, dos
que partilham a vida comigo. É bom vivê-los e gozá-los. Sou no entanto, Sandra
pela metade, e qual Sardanisca vou amealhando pontinhos de mim, procurando
preencher aquela parte que é só minha e me faz falta, inteira, lidando com o
“SE” que tantas vezes me afronta e me faz duvidar.
Sandra Évora, 40 anos, Sto.
António dos Cavaleiros
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