A menina esperava atentamente que o gato se
aproximasse da bola de papel. Debruçada no parapeito da janela segurava
com firmeza na ponta do cordel que a tia-avó atara.
O gato aproximava-se devagar, levantava a pata a querer tocar, brincar, mas a bola afastava-se.
O gato aproximava-se devagar, levantava a pata a querer tocar, brincar, mas a bola afastava-se.
– Não tires os joelhos de cima do banco. O
cordel é comprido o suficiente. Mexe o cordel para junto do gato.
Eram, e são, tardes assim, as que me lembram a tia Berta!
Eram, e são, tardes assim, as que me lembram a tia Berta!
Teresa Silva Isabel, 65 anos, Caldas da Rainha
(história sem desafio)
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