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Como meu, deixei-te ir
Apareceste na minha vida fazendo nascer um amor, puro e sincero, um amor que só se afirmou através da culpa sentida na falta de coragem de quem não quer viver. Eras o traço mais puro da minha inspiração esquecida, eras o que de melhor tinha na vida. Deixaste-me na nostalgia dos momentos vividos, das palavras perdidas. Nasceu ódio, que em pena se transformou. Eras meu porque me iludiste com a tua simpatia, e como meu deixei-te ir!
Ana Sofia Cruz, 15 anos, Porto
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