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Reforma
Estava reformado e seu amor ainda no ativo. Os dias pareciam não ter fim.
Muita
saudade, muita solidão e pouca esperança. Desejava apenas que o dia da reforma
dela também chegasse.
Mas
mal davam as cinco da tarde, seu coração rejuvenescia, faltava muito pouco para
recomeçar.
Renascia
nele esperança no grande encontro diário. Ia-se a solidão, vinha alegria. A
casa tornava a ser lar.
Enfim,
ela chegava num prolongado abraço voltavam a ser felizes mais uma vez.
Paulo César Nunes, 58
anos, Póvoa de Santa Iria
(história sem desafio)
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