Sempre tive asco a cobras, lembro-me que em miúda, minha mãe me mandou ao sapateiro
para este me coser um saco, quando o
abri, saltou de lá uma cobra para o meu pescoço, ia sendo o caos, vi o caso mal parado, com a soca,
que não eram ocas, conseguimos
matá-la. Fui para casa e minha mãe fez-me um chá para eu acalmar, disse-me: coas o chá, toma-o para que te cosa o vestido que ficou rasgado.
Maria Silvéria dos Mártires, 67anos, Lisboa
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