Sinto-me uma árvore
jovem, sacudida pela calma que
sopra.
A alma mergulhada em claridade, as forças físicas, quase a
atingir
o ilimitado. A felicidade
segue-me há muitas horas, já!
Eu luto, ou penso que
o faço...
O cenário mudou e, à
minha volta, ouve-se de mais o barulho.
Com orgulho, ponho a mim própria uma questão.
Pelo que fiz de menos
bom, será este o meu castigo!?
Tenho que o cumprir e
aceitar com a resignação possível.
Arminda Montez, 75 anos, Queluz
Desafio nº 55 – reescrevendo um
texto com contrários
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