Apareceste na minha
vida. Tu, aquele que vive no infinito, sem pressas e sem orgulho,
aquele que vive numa rebeldia ofuscante. Eras tu, o meu bem
mais amado. Esgotaste a minha paciência, fizeste de mim uma desordem desassossegada,
um bilhete para morte. Eu, como companheira mais
frágil entreguei-me. Não a um rapaz como os outros, mas àquele que fez de mim
uma rapariga diferente das demais. E eras tu, o meu único tesouro, a minha
única tranquilidade.
Ana Sofia Cruz, 15 anos, Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário