O CAOS tinha-se instalado
na sua vida. Avisada, não fizera CASO. Agora vivia com uma cabeça OCA que só
lhe enchia o SACO. Sentia ASCO, mas orgulhosa, disfarçava pedindo-lhe ajuda
como se isso fosse habitual.
– COAS o molho, querido?
– Olha o arroz, não COSA
demais…
Naquela noite, ele não
estava nem aí. Aturar a sogra e a chata da cunhada era obra! E deixou esturrar
o jantar...
Foi então que ela lhe
atirou a SOCA à cabeça...
Isabel
Lopo, 67 anos, Lisboa
Sem comentários:
Enviar um comentário