Nem a arrogância justificava a indecisão.
Fora no começo daquela noite de calmaria… Aquele lugar não lhe trouxera o caos
de que necessitava para esquecer. A certeza
permanecia. Eis que um momento houve em que o descontrolo se impôs. Foi. Bateu à porta do que sabia ter sido o
agressor, cobardemente impune. Como se de fama
estivesse sedento, atacou-o. Não era merecedor da ventura que lhe mudava o rumo, pois não era. Mas, a vingança estava
feita.
Carina Leal, 30 anos, Coimbra
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