Apaixonou-se pela
ABELHA. BORRIFOU nele, ENTERROU-LHE o ferrão...
ZURROU, deu PONTAPÉS e
FUGIU até cair no lago... SUSTEVE a respiração ao ver o JACARÉ saindo dos
NENÚFARES. Branco como MÁRMORE, TREMENDO, safou-se por uma UNHA negra.
– HEI-DE ser sempre um
CARAMELO!
Deprimido, QUIS um
DOUTOR. Este lia um LIVRO e XINGOU-O, pois não estava na hora da consulta.
OUSOU VERTER uma
bejeca para animar. RUBORIZADO, cambaleando, ouviu um GRITO, caiu assustado.
IMÓVEL, o jacaré, gozava
o pratinho...
Isabel Lopo, 67 anos Lisboa
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