Eu pedi a um inventor que me
construísse o amor...
Eu pedi a um cantor que me
cantasse o amor...
Mas, nem pintor, cantor,
muito menos o inventor me demonstrou o amor.
Agora, enquanto escritor, desenho
palavras de forma cuidada, construo uma linda canção para que alguém a possa
cantar. Porque amor é tinta que escorre, música que toca, é uma construção
inacabada de um texto inexplorado.
Ana Sofia Cruz, 16
anos, Valongo
(sem desafio)
Que belo texto,Margarida! Sempre é um prazer ouvir a Radio! Vim deixar o link de minha participação no desafio nº64:
ResponderEliminarhttp://asasdosversosereversos.blogspot.com.br/2014/04/depois-do-fim.html
bjs,
Obrigada! Envie sempre por mail, pode ser? Esta já copiei, vou juntar. Um grande beijinho
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