Como era possível que aquela
mulherzinha continuasse a construir intrigas sobre os colegas de trabalho?!
Hoje, foi a sua vez. Teve de se justificar, perante os superiores, sobre algo
que não fizera e ela, mais uma vez, mentira, mesmo ali à sua frente! Sentia-se
pessimamente. Usada como um tapete velho onde se limpam os pés, como uma folha
de papel amarrotada e atirada ao lixo. Contudo, ergueu a cabeça e disse “a
justiça tarda, mas não falha!”.
Margarida Leite, 45 anos, Cucujães
Desafio nº 68 – imagem de uma folha
amarrotada
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