Li, correctamente (como então se dizia), determinada
notícia do jornal, para uma senhora amiga, vizinha do lado que, por ser
bastante idosa, já não consegui ler.
Seu nome, Gertrudes.
A filha, mulher jovem, chegava então do trabalho.
Gostou tanto do que viu que, foi à livraria, comprou o Livro da Primeira Classe
e deu-mo.
Abri-o.
Li então, "A Família". Ainda o possuo, bem
velhinho! Tantas vezes foi manuseado.
A melhor prenda...
Arminda Montez, 75 anos, Queluz
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