O tempo que esperei por ti!
Creio que esqueceste o mundo em
teu redor e fugiste. Escondeste teus vislumbres no fundo do céu nublado, cheio
de cumulus e queres que todos fiquemos no escuro do teu
remorso. Vem! Os frutos impelem pelo teu esplendor e eu quero e preciso do teu
brilho que destine o meu trilho. Vem e socorre os rebentos sedentos. Vem e
diz-me que queres subsistir, persistir e prescindes do teu esconderijo. Vem
SOL!
Arménia Madail, 56 anos, Celorico de Basto
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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