E todas as vezes tentei. Sentindo a vergonha do fracasso!
Quase desistia, não valia a pena tentar mais! Mais fácil deitar o lápis e a
folha de parte! Escrever dentro dos limites pedidos nunca iria ser possível!
Quando a alma não é pequena, ora a imaginação também não o é! Furiosa
recomecei, risquei e apaguei, e risquei e apaguei, e risquei... "Não
consigo!", pensei. Olhando para as folhas amarrotadas juntei-as. Até que
por fim assim acabei satisfeita.
Liliana Macedo, 15 anos, Ovar
Desafio nº 68 – imagem de uma folha
amarrotada
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