Depois do fim só restou
a loucura de quem batalha sem saber o porquê!
Se sou uma princesa ou
um fantasma comum é-me impossível dizer.
Deixaste-me entre a
espada e a parede, sem saber qual rumo tomar.
E na loucura terna deste
princípio de tarde escolho morrer, permitindo assim que aquela faca quieta e
sem vida me trespasse. Me esventre, despedace e leve de mim tudo o que tivemos.
Dou-te a minha morte,
como prova de amor!
Ana Sofia Cruz, 16 anos, Porto
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