Perdi-te e agora percebo a importância que tens. Sinto tanto a tua falta e
parece que os dias são infinitos e nunca sais do meu pensamento. Fico
facilmente desconcentrada porque me lembro do que aconteceu e não arranjo forma
alguma de consertar o mal que possivelmente possa ter feito. Simplesmente
perco-me nas minhas próprias memórias, criadas não só por mim, mas por nós,
memórias essas que trazem a saudade de tudo o que vivemos num
passado recente.
Maria Luísa Barros, 15 anos, Porto
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