Sem
o primeiro do conjunto que tem fim em «Z», um texto sugeriu sensível mulher,
que se escrevesse. Ui! Difícil. Terrível mesmo. Novelinhos e novos novelinhos
no entendimento e tudo fugidio. Por fim:
Tu
sempre longínquo de mim. Eu invoco-te com um grito silencioso e inocente,
profundo, sem fim, pois o eco devolve-me o teu silêncio e o meu tormento…
(persiste).
Entendi
tudo. Como resistir e sorrir? Sinto-me infeliz, como seguir? Sem te dizer tudo,
digo-te muito.
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves,
51 anos, Coimbra
Desafio nº 37 – uma história sem usar a letra A
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