Sempre que para ti olhava
Sempre que tu me sorrias
Não sabia que te amava
Mas tu sabias...
Sempre que para ti tocava
E compunha sinfonias
Não sabia que te amava
Mas tu sabias...
E a minha alma, amargurada
Percebeu que me fugias
E só aí vi que te amava
E só aí vi que sabias
Agora só e abandonada
Com as minhas mãos vazias
Sinto-me cheia de nada
Nunca soube o que sentias.
Mas tu sabias...
Sempre que tu me sorrias
Não sabia que te amava
Mas tu sabias...
Sempre que para ti tocava
E compunha sinfonias
Não sabia que te amava
Mas tu sabias...
E a minha alma, amargurada
Percebeu que me fugias
E só aí vi que te amava
E só aí vi que sabias
Agora só e abandonada
Com as minhas mãos vazias
Sinto-me cheia de nada
Nunca soube o que sentias.
Mas tu sabias...
Isabel Lopo, 68 anos, Lisboa
Desafio RS nº
18 – frases repetidas no texto
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