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da Rádio SimDeambulou sozinho, esquecido de si e do mundo veredas fora, experimentando, num tempo agora infinito, doloroso e longo, longo, saudades tão profundas do amor. E isso é o que lhe doía. Tempo perdido. Seria? Por que foi assim? Memórias reconstruídas de zangas e amarguras a toldar-lhe infinitamente o pensamento. Como é o amor? Raivas! Não, amor? Sim, amor? Que é do outro? Caminhos insondáveis. Reconstrução do ser e andar. Andar, sim. Não é isso que se diz?
Antónia Pereira, 57
anos, Lisboa
Desafio nº 70 – frase de palavras obrigatórias
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