Ele veio, devagar, ao luar…
A melodia no vigor do olhar vinha invadida de uma química inegável… Ela não iria ignorar, no fundo do eu….
Ele veio, olhou-a, admirou-a, venerou-a, não a largou!
Queria e adorava vê-la ferver, inundada de ardor, afagando e ameigando…
Afinal, quem iria barrar o fulgor!? Ninguém!!!
Havia que exibir ao mundo um fervilhar de bem-querer.
A voz iria brilhar e mirar a razão admirável e nobre do amor…
Agora e no infindo amanhã!!!
A melodia no vigor do olhar vinha invadida de uma química inegável… Ela não iria ignorar, no fundo do eu….
Ele veio, olhou-a, admirou-a, venerou-a, não a largou!
Queria e adorava vê-la ferver, inundada de ardor, afagando e ameigando…
Afinal, quem iria barrar o fulgor!? Ninguém!!!
Havia que exibir ao mundo um fervilhar de bem-querer.
A voz iria brilhar e mirar a razão admirável e nobre do amor…
Agora e no infindo amanhã!!!
Cristina Carvalho, 45 anos, S. João da Madeira
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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