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De manhã, fui à varanda regar as flores. Sol brilhante, um lindo dia de calor. Vi os vasos com ervinhas, mas pensei: não quero arrancá-las agora, é melhor à tardinha, pela fresca. Depois, minha alma ficou sentida. Essas mesmas ervinhas fecharam e não fui capaz de as arrancar, pois vi que, tal como nós, também dormem e têm vida, como toda a planta. Pergunto quem as semeou, mas são apenas ervas daninhas, eu diria, ervas das minhas.
Boa tarde,
ResponderEliminarUm texto muito bonito, com alma!
Beijinhos para a Margarida e Maria de Lurdes.
Emília
:) Beijinhos
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