OUVIR o programa!
A flor abriu. Amélia, alegre, via o dia. Deambulando na rua, ganhava em alegria. A velha má memória finava.
– Uma nuvem não faz o inverno! Quem melhor do que eu
faz mudar a minha dor?
Manejava de novo a vida.
Agora ela envergava o vigor e a firmeza de uma árvore,
a leveza da bela lua brilhava na negrura do dia. Do que foi dor agora nada
havia.
– Não há final de mim, há um enorme amanhã.
Constantino
Mendes Alves, 56 anos, Leiria
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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