Chico modificava a vida árdua com trabalho.
Oficiava nas madrugadas, ganhando alcunha famosa: o
trabalhador.
O garoto Chico não imaginava as mudanças vindouras.
Passou numa rua vazia para não cair a tradição.
Coisa doida: caminhar, divagar, andar por magias oriundas
da caixa acima dos ombros.
Poucas cucas, muito poucas, intimidavam a procissão.
Não adiantou, a sacola foi surripiada, roubada; não com
dó.
Sacola crua para o gatuno, mas valiosa para a formação
cultural do rapaz, maluquinho ardina.
Renata Diniz, 39 anos - Itaúna/Brasil
Oba! Acabei de receber a sua confirmação por e-mail! Que bom que dessa vez deu certinho, de primeira! Beijo! Obrigada! Renata
ResponderEliminarFoi mesmo! À primeira e a primeira de todas, muito bom!!! Beijinhos grandes
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