Renascer! Tão fácil de pensar, dizer e nem sempre conseguido
na voragem do dia a dia. Ou, talvez, até seja! Mas
não pressentido, com tanto ouvir “hoje nem pensar; é dia, adia”.
Sempre, negando e proibindo o acontecer, o aparecer. E a imaginação quebra
os grilhões, solta, até renas ser e na fantasia viver e amar.
Ao amanhecer, retorna ao sonhar acordada e à certeza que vai amanhã
ser, o amor a sorrir, sem fugir e sofrer.
Rosa Maria Pocinho dos
Santos Alves, 51 anos, Coimbra
Desafio nº 85 – expressões homófonas
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