Era vasta a savana com seus odores, seus silêncios, seus sons característicos e selvagens!
Tudo permanecia calmo, natural, até surgir um elefante clamando por ajuda.
Seu filhote tinha pisado um agrafador, caído do nosso jipe. Pobrezito tinha um agrafe na patinha esquerda.
A culpa era dos intrusos. (Nós)!
Penitenciámo-nos tratando o animal, não só da patinha
como também duma tosse seca que o incomodava. Uma tisana de lírios roxos
remediou, pois tal como cá, o hospital abarrotava.
Rosélia Palminha, 67 anos, Pinhal Novo
Desafio nº 89 – hist c
tosse+lírio+elefante+agrafador
Sem comentários:
Enviar um comentário