– O guarda-fios pode negar o que quiser, mas eu deixei
as rédeas aqui e não esteve cá mais ninguém. Quem as poderia ter levado, senão
ele? – reclamava Xisto, enquanto vasculhava o guarda-arnês.
Furioso, despiu o guarda-pó e dirigiu-se para a mansão em busca de
uma saída.
– Verba para arreios não há, está
esgotada. Desenvencilhe-se – afirmou o guarda-livros,
olhando-o de soslaio.
Escondido atrás do guarda-vento, o rafeiro
alentejano afiava os dentes nas correias, cobiçando já o delicioso guarda-chuva.
Quita Miguel, 55
anos, Cascais
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Desafio
RS nº 24 – 6 palavras com GUARDA-
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