Virou peúga quem
era um rosto de olhar esfíngico e fatal
Já ninguém canta teus grandes
feitos, ou tua ruína, ó Portugal!
O Quinto Império, doce (d)esperança,
também não povoa o teu Espírito
Mede-se a metro quem tem dinheiro, cala-se o povo dia inteiro
Foi pelo ralo a tua
Identidade, perdemos Fé e até saudade!
Agora; as horas pertencem ao relojoeiro e
o amor ao dinheiro
E a desejada liberdade está presa
à justiça líquida da
modernidade
Cátia Penalva, 35
anos Viana do Castelo.
Desafio RS nº 26 – 7 palavras
impostas em 7 frases de 11 palavras
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