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Aprendeu a enfrentar o medo
O medo bateu muito de leve, como dedos num vidro cristalino, já com pouca convicção e receio de ser apanhado. Ainda assim, insistiu, na vã tentativa de abrir uma brecha no pensamento daquele homem e tolher-lhe a vontade, as decisões afoitas, corajosas. No entanto, o homem só abrirá a janela da sua confiança, quando o medo já estiver espartilhado e bem longe do seu sentir. Tal já está próximo, pois com firmeza aprendeu a enfrentar o medo.
Rosa Maria
Pocinho dos Santos Alves, 51 anos, Ovar
Desafio RS nº 25 – dedos que batem
no vidro (cena)
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