Catriona acordou sobressaltada com o clarão e
a porta que bateu com estrondo,
quando Dallis entrou, gritando o seu nome.
– A aurora, Caitri, acorda – gritou, meio histérica,
sem esperar resposta.
Ainda de pijama, felizes, correram para a rua, para
assistir à festa das cores que vestia os céus de Morey Firth.
A magia da aurora boreal mantém viva a ilusão e
a amizade que as une desde sempre, sem nunca sentir o frio gelado da madrugada
escocesa.
Sandra Pilar Paulino, 44 anos, Barreiro
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