“Quem arrisca, não petisca”
pensou convicta. “Há um mundo inteiro à espera de ser visto. Chega de ficar
parada! A economia é o que se vê, tão cedo não terei ofertas de emprego. Há
anos que junto dinheiro para uma ocasião especial e a vida não parece melhorar
neste mísero e tão ordeiro local.” Decidiu então viajar. Quando regressou
perdera a oportunidade única de trabalhar num laboratório forense. Afinal,
“quem vai ao mar perde o seu lugar”.
Liliana Macedo, 16
anos, Ovar
Sem comentários:
Enviar um comentário