Na laranjeira do meu quintal deparei com um ninho.
Observava diariamente a evolução do
"aconchego" com a melra a ir lá muitas vezes.
Posteriormente vi dois ovos e passados uns dias
nasceram melrinhos.
Ficava impressionado quando a mãe lhes dava comida
notando a ansiedade deles com os biquinhos abertos.
Cresceram a mãe muito desconfiada continuava a dar de
comer até conseguirem a emancipação.
Assisti a momentos inesquecíveis e recordei a minha
infância e o amor de mãe.
José Manuel Tuna Caranguejeiro, 66 anos, Torres Novas
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