É mesmo má, esta minha Margarida!
Rasga, talha, pilha letras sem piedade,
Sempre que lhe dá na telha!
Leva-me a decretar destemperada, disparatada tal
medida,
De escrever sem as ter acessíveis, completas para a
fantasia!
De nada adianta reclamar, ralhar até altercar,
Chamar as alçadas, as divindades celestes, mestres da
palavra,
Assim, ela bate firme e insiste: “balizas, limites, raias,
precisam-se”!
Perante tal premissa, já aceite e assente, cantarei a
desejar, belas narrativas de vidas de embalar!
Deolinda Freitas, 41 anos, Chaves
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