Lembrar
a tua presença e os dias que passámos juntos, foi como que um clarão que se acendeu e me fez sentir
perto de ti.
Embebida
nestes pensamentos escuto uma porta que
bate e de repente imaginei-te a chegar, meu coração começou a bater descompassadamente,
senti-me aninhada em teus braços e por momentos fui feliz, mas acordei em
sobressalto e vi que tudo não passou de uma ilusão dos meus sentidos, e disse: Meu amor, que saudades.
Maria Silvéria dos Mártires, 69
anos, Lisboa
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