Abri o livro e comecei a fazer os
trabalhos. Tinha de todos os dias apanhar o transporte, ao pé de
uns terrenos enormes pertencentes aos meus tetravós.
Depois quando chegava um dos autocarros da transportadora dava
uns trocos ao motorista. Repetia isto durante todo o trimestre.
Na escola, aprendia a soletrar, escrever e contar. Os meus
colegas eram uns trapalhões, já eu adorava trespassar todo aquele
caminho, para uns com os outros aprendermos truques para o
futuro.
Carla Ferreira, 16
anos, Braga
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