O bem não tem preço. Em pensamentos, Belita tabulava o
seu labirinto. Naquela biblioteca esperava
o publicitário que a salvara.
Teobaldo, moço de Jabuticabal,
dono de um tabloide, a salvara, doando medula, a única
compatível, livrando do sofrimento, desde o acidente no dia do maldito blecaute.
Aquele, o primeiro encontro pós-recuperação. Tomava
café, e colocava no tabuleiro da vida, o passado, e
principalmente, futuro.
Seria um dia emblemático. Olhava a
vida com a teleobjetiva pelo melhor ângulo!
Roseane Ferreira, Estado do
Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
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