A voz ajudava a entender melhor o que interessava.
Fosse o mundo, a história, eu voraz.
Numa das vezes, retratava-o instrutiva, divertidamente.
Sem resposta, vazava incomum união entre música e política.
Divinizado, sem esta
pretensão, o país derivou de estrofes, promessas governalizantes.
Improvisada, a vez da pátria está aí.
Aqui se utilizava a veia musical que radicalizava mil
ritmos.
Quinzenava decretos,
alianças e arranjos que irritam, mas fazem dançar.
Guturalizava apoio
aos candidatos, crítica cadenciada, sarcástica, graciosa.
Renata Diniz, 39 anos, Itaúna, Brasil
Publicada em: http://www. mariarosasonhos.com/2015/08/ cantando.html
Desafio nº 96 – palavras com Z e V
Muito obrigada, Margarida! Beijo! Renata
ResponderEliminarEu é que agradeço estas histórias transatlânticas!
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