Para Alicia, trabalhar era algo libertador.
Estabelecera metas na sua vida quotidiana.
Tinha uma saúde frágil, seu metabolismo era
muito inconstante, conseguia esconder a dor. Tinha uma força incrível de
superar os obstáculos do dia-a-dia.
Tinha o apoio do seu médico, que ajudava a minimizar a
dor… mas, continuava a batalhar contra essa dor turbulenta. A compatibilidade de
horários do Adalberto era uma mais-valia, sua ajuda é fundamental. Era brutal a
forma que Alicia encarava a dor.
Prazeres
Sousa, 52 anos, Lisboa
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