A cada vez que eleva o vozeirão, quase volatiliza a avestruz que se passeia sob o azevinho, voraz com a azevia do almoço. O dia é quente, capaz de vulcanizar o azeviche que cobre a calçada, e na avareza do tempo poucos são os que avalizam a suavidade da voz, como um dom a proteger. Talvez um dia o Valdevez deixe de verbalizar a viuvez e compreenda a importância do verniz, quanto mais não seja, nas unhas!
Alda Gonçalves, 48 anos, Porto
Desafio nº 96 –
palavras com Z e V
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